Por que a Cidade Inteligente é extremamente necessária?

Uma cidade inteligente funciona como um organismo, com vários sensores e dispositivos inteligentes conectados, trocando e promovendo constantes informações.

By GABRIEL ALEXANDER

Basicamente, esse tipo de tecnologia funciona com o mesmo propósito de uma smart home, porém, numa escala incomparável.

Afinal, você sabe o que é uma smart home? Ela funciona para facilitar e agilizar a vida de seus moradores.

Portanto, uma smart city existe com o propósito de fazer a sociedade funcionar de forma integrada.

Pensar em uma cidade controlada pela Iot (Internet of Things) é imaginar uma estrutura orgânica que tem conhecimentos gerais.

Assim, é possível que as instituições equilibrem suas ações no intuito de gerar qualidade de vida para a sociedade.

Por exemplo, uma empresa de coleta pode ser acionada por lixeiras que indicam estarem cheias.

Esse exemplo, de fato, é básico perto do que uma cidade inteligente pode proporcionar.

O fato das cidades estarem se aprimorando cada vez mais na intenção de se tornarem espertas tem se tornado necessidade.

Afinal de contas, dia após dia tomamos conhecimento do quão nociva a humanidade tem sido para o planeta terra.

Para lutar contra essa realidade, indústrias e instituições tem se adaptado e agido em sincronia com as novas tecnologias.

Já não vivemos em uma sociedade inteligente?

Apesar de a tecnologia estar tornando tudo obsoleto a cada dia que passa, devemos nos parabenizar primeiramente. E por quê?

Analisando nosso desenvolvimento atual em comparação aos nômades caçadores que outrora fomos, já vivemos em um lugar “inteligente”.

Isto é, a tendência é aprimorar cada vez mais para evoluirmos constantemente.

Porém, nem tudo são flores. Muitas vezes o desenvolvimento social não é justo com o desenvolvimento humano e ecológico.

Essas barreiras são as mais difíceis e quase intransponíveis e nos desafiam nos dias contemporâneos.

A solução para esse problema que persiste há anos tem um nome: cidades inteligentes.

Portanto, a resposta para a pergunta desse tópico é sim, já vivemos em uma sociedade inteligente.

Porém, ainda não inteligente o suficiente.

Assim, é apenas através das soluções que a cidade inteligente fornece que o equilíbrio entre as instituições será alcançado.

A logística que empresas de água, luz e coleta (por exemplo) exercem é inestimável.

Pareado com essas indústrias, estão as responsáveis pela infra-estrutura necessária para diariamente aumentar seus spots de moradia.

O que é a cidade inteligente?

A definição apropriada para uma cidade inteligente é dizer que a tecnologia interliga todas as suas funções.

Entretanto, essa definição não consegue ser o suficiente.

Sendo assim, o propósito de uma cidade inteligente pode ser sua definição mais adequada. E qual é esse propósito?

Basicamente, a definição legítima é um sistema interligado de forças atuais que garantam as necessidades de um futuro equilibrado.

No artigo chamado Bruntland Report, um autor desconhecido define uma smart city:

Cidades Inteligentes são desenvolvimentos [urbanos] que atendem às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades”.

Essas forças são representadas pela sustentabilidade, onde o progresso econômico atue ao lado da natureza e de seus valiosos recursos.

Assim, a cidade inteligente funciona por conta própria, onde a tecnologia compõe sua estrutura interna.

Comparando a cidade esperta com um corpo humano, por exemplo, pode-se dizer que a tecnologia compõe seu sistema nervoso.

Ao mesmo tempo, todas as informações recebidas formam seu psíquico e sua personalidade, ajudando as tomar as decisões mais sábias.

Por que precisamos viver em uma cidade inteligente?

Para entender como empresas e indústrias gigantescas conseguem manejar seus negócios, basta entender que muito do trabalho é automatizado.

A automatização é o emprego de inteligências virtuais para controlar as milhares de ramificações necessárias para o andamento do sistema.

No entanto, mesmo com constantes aplicações de atualizações e equipamentos aprimorados, muitas redes ainda correm riscos sérios.

Companhias de energia elétrica, por exemplo, podem sofrer shutdowns descontrolados a qualquer momento devido à sobrecarga de usuários.

Em relação às grandes indústrias que emitem constantes gases tóxicos, a cidade inteligente aparece como a solução final desses problemas.

Afinal, as mesmas investem em tecnologia para reverter o dano que causam.

Assim, elas trabalham em sistemas de redução de emissões de gases nocivos.

Ainda assim, cada vez mais essas indústrias criam mais poluição.

Tal produção exige mais energia e consumo de recursos naturais, criando um loop infinito de desequilíbrio.

São com esses problemas finitos que mentes começam a ponderar sobre soluções viáveis.

No entanto, tais soluções nunca funcionarão se cada instituição agir por conta própria.

Afinal, somente a unidade das indústrias pode garantir que uma cidade inteligente exista de fato.

Promessas e realizações das cidades do futuro

O nível de desenvolvimento em que nos encontramos é um reflexo dos esforços diários da indústria tecnológica.

Ela demonstra ser tão importante pelo fato de atuar em absolutamente todas as áreas da sociedade.

Aliás, a tecnologia é a única solução que garantirá o futuro tão promissor das novas gerações.

Com isso em mente, todos os sistemas do qual utilizamos, seja de tráfego ou de consumo, por exemplo, promete vislumbres.

São poucos os países no mundo que disponibilizam a tecnologia em cada camada da sociedade.

No Canadá, por exemplo, para que as ruas fiquem transitáveis no inverno, trocadores de energia em forma de serpentina são instalados debaixo do asfalto para esquentarem e o gelo derreter automaticamente.

Dentro de poucos anos todos nós teremos internet gratuita em qualquer parte do mundo.

Assim, será possível criar rotas automáticas de trânsito interligado para evitar acidentes.

Essa interconexão também permitirá que cada pessoa publique e relate instantaneamente cada ocorrência pela qual passar.

Ou seja, a sociedade estará recebendo uma forte inoculação de segurança, sem falar das câmeras.

Mães poderão registrar seus partos em hospitais que receberão as informações e assim irão providenciar salas e profissionais com antecedência.

Além disso, será possível notificar o trânsito para receber notificações sobre o transporte de gestantes, liberando as vias.

O vislumbre não é utópico, mas necessário, já que o consumo de recursos naturais tem demonstrado suas conseqüências.

Aliar o progresso a um futuro limpo e equilibrado é garantir que o mesmo melhore cada vez mais, o que reforça o nosso senso de otimismo em relação à humanidade.

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