Internet das coisas: Conceito e o impacto na sua vida
Quantos engenheiros são necessários para trocar uma lâmpada?
Depende, se a lâmpada está ou não conectada ao Wi-Fi.
Lâmpadas, juntamente com geladeiras, cafeteiras, fornos de microondas, câmeras de segurança, alto-falantes, televisões e ventiladores incorporados a sensores que veem, ouvem e tocam o mundo ao seu redor, eles podem transformar informações físicas em dados digitais.
Coletivamente, esses dispositivos, e existem bilhões deles em todo o mundo, compõem o conceito internet das coisas. Por isso, é um conceito que tem o potencial de impactar a nossa vida, e também o nosso ambiente de trabalho.
Mas o que é precisamente, e qual impacto isso terá sobre você? Existem muitas complexidades e muitos assuntos relacionados que abordaremos neste blog. Primeiramente vamos a definição.
O que é "Internet das coisas"?
Resumindo, esse é o conceito de conectar qualquer aparelho que liga e desliga à Internet (Wifi). Atualmente está sendo utilizada a conexão IEEE 802.11b/g/n, 2.4Ghz.
Ou seja, inclui tudo, desde smartphones, televisões, cafeteiras, ventiladores, máquinas de lavar, fones, lâmpadas, bombas e quase tudo o que você pode imaginar. E Isso também se aplica a componentes de maquinário.
Por exemplo, motores, brocas ou pistões. Como dito, se ele tiver um botão liga/desliga, é provável que faça parte da IoT. É uma rede grande de “coisas” conectadas e que também pode incluir pessoas. Desse modo, o relacionamento que antes era de pessoas-pessoas, agora está se transformando em pessoas-coisas e coisas-coisas.
Como isso pode impactar sua vida?
Posteriormente a nova regra será: “Tudo o que estiver ao alcance da rede de coisas conectadas, deverá ser conectado”. Mas por que raios queremos tantos dispositivos conectados conversando?
Digamos que você está atrasado para a reunião, ele terá acesso as rotas, e já sabe o melhor caminho a seguir.
Além disso, e se os carros fossem todos inteligentes e conectados, a ponto que não precisassemos mais dirigir e todos os carros se comunicam entre si e sabem exatamente onde estão, poderíamos evitar muitos acidentes.
E se o seu Alexa ou Google Assistant te acordar às 7 da manhã começar a preparar o café para você?
A nova regra para o futuro será: “Tudo o que estiver ao alcance da rede de coisas conectadas, deverá ser conectado”.
E se a sua geladeira soubesse quando você estiver com pouca comida para o jantar e encomendasse automaticamente mais?
Além de não se preocupar mais com as tarefas do cotidiano, o dispositivo que você usa pode lhe dizer quando e onde você estava mais produtivo, tornando sua vida mais focada nas coisas que realmente gosta.
Ao passo que, nas smart home, esses dispositivos habilitados para a internet nos libertam de nossas tarefas, devolvem parte de nosso tempo e acrescentam uma pitada de novidade às experiências comuns. (“Alexa, acenda as luzes da discoteca”).
A verdadeira promessa
Além disso, a “internet of things” é mais do que apenas usar sua voz para pré-aquecer o forno ou usar seu telefone para desligar as luzes.
A verdadeira promessa é tornar nosso ambiente físico acessível aos nossos computadores digitais, colocando sensores em tudo no mundo e traduzindo-o para um formato digital.
Desse modo, objetos conectados à Internet podem ser a chave para desbloquear previsões sobre tudo, desde o comportamento do consumidor a eventos climáticos, mas esses mesmos objetos podem convidar hackers para espaços pessoais e vazar dados íntimos.
Dependendo de quem você pergunta, a crescente internet das coisas representa a promessa da tecnologia que reinventará a vida moderna como a conhecemos, ou, por outro lado, que será nossa ruína tecnológica.
O novo mundo da internet das coisas
Um dia, a internet das coisas se tornará a internet de tudo. Os objetos em nosso mundo podem sentir e reagir a nós individualmente o tempo todo. De modo que a casa inteligente tranca tudo automaticamente quando você se deita.
Suas roupas, também podem vir com sensores conectados, para que as coisas ao seu redor possam responder aos seus movimentos em tempo real.
Enfim, essa visão se estende muito além de suas roupas e até de sua casa. Você também terá escritórios inteligentes, edifícios inteligentes, cidades inteligentes. As salas inteligentes dos hospitais terão sensores para garantir que os médicos lavem as mãos, e sensores aéreos ajudarão as cidades a prever deslizamentos de terra e outros desastres naturais.
Ao mesmo tempo que veículos autônomos se conectam à Internet e dirigem por estradas cheias de sensores, e os governos gerenciam as demandas de suas redes de energia, rastreando o consumo de energia das famílias através da Internet.
Porém, o crescimento disso também pode levar a novos tipos de guerras cibernéticas; imagine um hacker invadindo marca-passos e bombas de insulina conectados à Internet. Poderia criar novos sistemas de classe: aqueles com empregadas de robôs e aqueles sem.
Conclusão
Portanto se vamos chegar lá, gostando ou não, precisaremos de uma Internet mais rápida. Também precisamos impedir que todos esses dispositivos interfiram nas ondas de rádio e devemos encontrar uma maneira melhor de proteger os dados que são transmitidos por essas ondas de ar.
Atualmente, existem idéias para criar um padrão melhor para dispositivos e planos para ajudá-los a se dar bem, independentemente de qual empresa os fabrique ou qual assistente de voz mora lá dentro. No entanto, isso vai mudar o futuro, primeiro elas só precisam funcionar. Ei Alexa, você pode ajudar com isso?
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